Os votos nas Escrituras eram expressões voluntárias de devoção e poderiam ser feitos tanto por homens quanto por mulheres. Ao mesmo tempo, ma vez pronunciados em voz audível, tornavam-se deveres sagrados e poderiam ser:
- Positivos: uma promessa de dar alguma coisa;
- Negativos: uma promessa de se abster de algo.
Os votos no Antigo Testamento!
No Antigo Testamento, os votos eram frequentemente promessas condicionais feitas a Deus, e dependiam que Ele fizesse algo para promover um ato de devoção. Este foi o caso de Ana. Ela prometeu que, se Deus lhe desse um filho, iria dedicá-lo ao Senhor. Por outro lado, alguns votos eram feitos unicamente como expressão de uma devoção pessoal, independente de quaisquer condições, como o voto de Rute a Noemi.
Praticamente qualquer coisa poderia ser prometida a Deus por um voto. Esses votos eram feitos no contexto do culto. Números 30 acompanha a discussão sobre ofertas e festas. Em gratidão por todos os seus benefícios, o salmista cumpria seus votos ao Senhor (Salmo 116:12-14).
A promessa mais sagrada!
A promessa mais sagrada feita nas Escrituras – o voto que não pode ser quebrado – é a aliança que Deus fez com o seu povo. Por várias vezes Deus repetiu o seu voto de manter as promessas que havia feito a Abraão e a Israel. O No Testamento confirma o fato de que as promessas de Deus são um juramento.
Jesus ensinou que a palavra ou promessa de uma pessoa vale tanto quanto um juramento sagrado, não importando a inteligência ou engenhosidade de seu fraseado (Mateus 5:33-37). Quer condicional ou não, os votos são feitos para serem cumpridos, e um voto não cumprido é pior do que voto nenhum.
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