O termo “Messias” vem do hebraico “mashiach”, que significa “ungido”. Na cultura judaica, os reis, os sacerdotes e os profetas eram ungidos com óleo para simbolizar que Deus os havia escolhido para uma missão especial.
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O Messias seria o ungido por excelência, aquele que Deus enviaria para libertar o seu povo e estabelecer o seu reino de justiça e paz.
Messias no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, há várias profecias sobre o Messias, que revelam aspectos da sua identidade e da sua obra.
Por exemplo, ele seria descendente de Davi (2 Samuel 7:12-13), nasceria em Belém (Miquéias 5:2), sofreria e morreria pelos pecados do povo (Isaías 53:4-6) e ressuscitaria ao terceiro dia (Salmo 16:10).
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Essas e outras profecias apontam para Jesus Cristo como o verdadeiro Messias prometido por Deus.
A espera dos judeus
Os judeus esperavam ansiosamente pela vinda do Messias, mas muitos não reconheceram Jesus como tal, porque tinham uma ideia errada do que ele faria.
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Eles esperavam um líder político e militar que os libertasse do domínio romano, mas Jesus veio como um servo humilde que se entregou na cruz para libertá-los do pecado e da morte.
Jesus não veio para estabelecer um reino terreno, mas um reino espiritual, que se manifesta no coração dos que creem nele.
Jesus é o verdadeiro Messias
Jesus é o Messias, o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Ele cumpriu todas as profecias a seu respeito e demonstrou o seu poder e a sua autoridade com os seus ensinos, os seus milagres e a sua ressurreição.
Ele é o único caminho para Deus e a única esperança para a humanidade. Quem crê nele recebe o perdão dos pecados, a vida eterna e a certeza de que um dia ele voltará para consumar o seu reino de glória.
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