Um deus que não julga é um deus imaginário. Deus julga. Há quem procure amenizar o juízo de Deus, desconsiderá-lo ou se desculpar por ele. Porém, o juízo de Deus manifesta a sua reação à perversidade.
É parte essencial da história redentora, como pode ser visto na queda, no dilúvio, nas pragas, na conquista, na destruição de Israel, na destituição de Judá, na grande tribulação e no grande trono branco de julgamento. As Escrituras fazem inúmeras referências tanto ao juízo quanto ao amor de Deus.
O Juízo de Deus
O juízo é necessário. Como a própria sociedade reconhece, um juízo que não julga é um contrassenso. A Bíblia louva o julgamento de Deus, descrevendo-o como verdadeiro e justo, imparcial, perfeito e completo.
Todo pecado começa quando decidimos que queremos ser iguais a Deus. Essa atitude deliberada é julgada. A cruz não eliminou o juízo. O juízo e a misericórdia se encontraram na cruz e ambos foram vitoriosos.
O juízo é uma necessidade e a cruz não tem significado sem ele. No juízo, nossas atitudes mais ocultas serão reveladas e a justiça será administrada. Assim, devemos preparar o nosso coração para ele.
Referências Bíblicas:
Gênesis 6:5-7
“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.
E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.”
Isaías 14:14,15
“Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.
E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.”
Colossenses 2:14
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”
2 Coríntios 5:9-11
“Pois que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.”
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Este post foi modificado pela última vez em dezembro 16, 2021 3:24 pm